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 Enduresu ✘ Yume (One-Shot)

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Minako
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Minako


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MensagemAssunto: Enduresu ✘ Yume (One-Shot)   Enduresu ✘ Yume (One-Shot) I_icon_minitimeTer Ago 30, 2011 10:42 am


Enduresu ✘ Yume (One-Shot) Princi10

Sintese:

Um sonho, ou talvez um pesadelo, eterno. Esta rapariga, Miya, tem um pressentimento na manhã que o dia lhe iria correr mal, a si e às outras pessoas todas. Ela acerta. Depois de o seu vizinho encontrar uma cratera ao lado da sua casa, que Miya se encontra curiosa e vai ver o que é. Ve bastante sangue e pessoas mortas. Esta mesmo acaba por morrer, sendo morta pela pessoa que supostamente lhe deu a vida. Esta irá acabar por descobrir algo que lhe irá mudar a vida, no céu, depois de estar morta. Como poderá isto acabar, num sonho ou num pesadelo?

Nome: Enduresu ✘ Yume (Endless ✘ Dream)
Tipo: Fanfic (One-Shot)
Capítulos: 1
Estado: Completo
Começou a sair: 8 de Agosto
Acabou de sair: 8 de Agosto
Escritora: Minako
Genero: Mistério, Sobrenatural, Romance

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Enduresu ✘ Yume [Endless ✘ Dream] – Capitulo 1
Spoiler:

Era um dia completamente normal, estava a preparar-me para sair de casa e os meus amigos já estavam à minha espera. Falavam com a minha mãe, que por acaso estava bastante zangada por eu estar a demorar séculos para me despachar. Eu tinha um pressentimento que me estava a atrasar, algo de mau iria ocorrer tanto a mim como a todos. Eu sei que vivemos num mundo de humanos e factos científicos mas esta ideia, de alguma forma não me saia da cabeça. Era terrível.
- Ò rapariga despacha-te! Os teus amigos estão à tua espera à uma eternidade! – Disse-me a minha mãe a tentar despachar-me se assim se pode dizer. Eu já sabia como a vida era. Mal eu saia de casa ela revirava o meu quarto para encontrar alguma coisa fora do comum…
- Está bem, tem calma. Fogo! – Respondi-lhe ao mesmo tempo que vestia a minha saia branca.
Eu estava praticamente pronta. Tinha um top branco e saia branca. Felizmente agente não é obrigada a usar uniforme na minha escola. Já vi alguns das escolas vizinhas e só posso dizer que são horrorosos. São bastante escuros e muito pouco trabalhados. Peguei na minha pasta e fui ter com os meus amigos. Não me apetecia tomar o pequeno-almoço em casa por isso ainda pensei em parar por um café pelo caminho. Estava a falar com a amiga do meu vizinho que também estava connosco quando de repente ouvimos o meu vizinho a exclamar algo arrepiante.
- P-Porque está ali uma espécie de cratera pouco ao lado da minha casa e da tua, Miya? E porque estão pessoas enroladas lá ao pé?
- Bem…eu não sei mas é melhor eu ir lá ver. – E fui até à espécie de cratera, vi que me estavam a seguir por isso fiz com que não me seguissem mandando-os ir andando.
Tinha chegado perto da cratera e só via sangue e pessoas enroladas em cordas. Era arrepiante tal cenário. Houve alguém que me chamou porque reparou que eu estava lá, queria que a ajudasse. Aproximei-me. Tentei desatá-la mas o que aconteceu foi que me ataram a mim. Olhei à volta e vi um amigo do meu pai. Achei estranho, porque estaria ele aqui? Ainda tentei falar mas levaram-me de imediato para a tal cratera, para o centro. Tinham lá uma espécie de laço onde estavam a pendurar varias pessoas e a mata-las. Ouvi-os cochichar mas não percebi sobre o que era, mas mal se viram para mim percebi tudo. Afinal, o meu mau pressentimento não era mentira.
- Matem-na! – Disse-me o homem que me prendeu.
Olhei em volta, à procura de alguém que me pudesse salvar. Vi o meu pai, mas ele apenas baixou a cabeça, tal como eu fiz quando vi tal acção. Comecei a chorar. Iria morrer pelas mãos do amigo do meu pai, com o meu pai a ver e sem dizer uma única palavra. Não queria que aquilo acontecesse. Era horrível. Como podiam eles fazer tal coisa. Eu era apenas uma adolescente e ainda tinha uma vida inteira por viver… Naquele momento comecei a lembrar-me de coisas que tinha feito no dia anterior

Memórias

Andava pela escola, sozinha, pois não havia nada para fazer e estavam quase todos nas actividades dos seus clubes. Eu era a única, na escola inteira se não me enganar, que não estava inscrita num clube. Já estava a escola a acabar nessa mesma altura, quando vejo a Sayo com a Kiyo a irem para casa. Cumprimentei-as e elas o mesmo fizeram a mim, quando estavam a passar por mim apenas as ouvi dizer “Kanon, fala com ela sobre o que queres falar. Boa sorte”. Certamente não estavam a falar para mim por isso continuei a andar para a frente como se nada fosse.
- Miya! – Ouvi alguém chamar por mim. Virei-me para ver quem era. Era o Kanon e estava um pouco vermelho, eu fiquei ainda mais quando o vi, inda por cima a falar comigo. – Amanha à tarde, queres ir ao centro de astronomia comigo? Ele vai abrir amanha e como sei que também gostas de astronomia…
- Claro.
- Então encontramo-nos no cruzamento perto da tua casa às 5 – Ele sorriu-me e depois foi-se embora.
Quando cheguei a casa fui falar com pessoas na internet, para desanuviar da escola. Estava a falar com todas as pessoas pois estava muito ansiosa. Mas claro que não contei o que tinha acontecido a ninguém… Só eu, o Kanon, a Sayo e a Kiyo porque elas tinham falado com o Kanon.
Depois da meia-noite, eu e umas amigas fomos ao sótão para ver coisas do baú dos meus antepassados. Era fantástico as coisas que se encontravam… pode-se dizer que se encontrava de tudo,… mas claro, por vezes tínhamos de nos esconder porque fazíamos demasiado barulho…

Tempo real

Continuei a chorar por causa dos momentos felizes que tinha vivido no dia anterior. E quando finalmente me poderia encontrar com o Kanon, isto acontecesse. O homem viu que eu tinha olhado para o meu pai e começou a pensar coisas horrorosas. Obrigou-o a matar-me. Cada vez mais odiara aquele dia. Queria um dia normal ou então que alguém me dissesse que aquilo era um pesadelo que poderia acabar quando eu fechasse os olhos. Mas era algo impossível, aquilo não podia ficar pior. Eu não queria aquilo. Queria viver com os meus amigos e família, com memórias felizes e divertidas. A sorte deles foi eu não ter aceitado a companhia deles, e ainda bem. Se alguém tem de morrer, ao menos que fosse só eu, eles não tinham culpa de nada. Nem eu tenho culpa do que estava a passar ali no entanto prefiro que seja só eu. Acho que já me estava a habituar à ideia de morrer, de alguma forma. Continuava a não querer mas parei de chorar e baixei a cabeça mais uma vez. Foi ai. O meu pai cortou-me a cabeça e nesse momento apenas senti-me a abandonar o meu corpo. Vi a minha cabeça no chão como se fosse de outra pessoa e vi todos a rirem-se, incluindo quem me matou. Nessa altura, apenas jurei que iria vingar-me e que todos iriam pagar pelo que me fizeram. Ainda se tivessem um motivo verdadeiro mas aparentemente era para puro entretenimento. Fiquei com raiva, só me apetecia destruir tudo à minha volta, tudo e todos. Enchi-me de ódio, raiva, e tudo mais. Queria vingança sem perdão. Estava a encher-me de pecados. Nesse momento, com o meu corpo invisível, a minha alma, peguei no meu próprio sangue e escrevi que me iria vingar e que tivessem medo porque não seria amiguinha. Todos se assustaram, e ainda bem. Estava farta de ser usada como um brinquedo nas mãos de todas as pessoas. E aparentemente, até na minha família o era, para o meu pai se ter rido da minha morte. Ele devia ter baixado a cabeça para se rir de mim e quando eu não estivesse a olhar para a cara dele ele poderia matar-me. Eu já percebi o esquema. Mal percebi tal coisa e me enchi ainda mais de ódio, apenas me senti a ser puxada para cima. Fechei os olhos durante o caminho. Comecei a ouvir vozes algumas horas depois. Senti finalmente que podia abrir os olhos. Uma espécie de palestra estava a decorrer, e os meus amigos e pessoas que eu conhecia, incluindo da internet, estavam lá. De alguma forma senti-me feliz, mas continuava vazia em sentimentos a não ser de raiva, isso sim estava cheia dela. Levantei-me e perguntei o que era aquilo. Apenas senti-me alguém puxar para baixo. Era a Kiyo, ela estava lá mesmo ao meu lado.
- Não vale a pena falares alto porque não te irão responder. E tem cuidado quanto levantas. – Ela apontou algo que estava a voar pela sala – Aquela coisa corta as cabeças das pessoas aparentemente, olha para ali! Está cheio de sangue.
Paralisei e sentei-me quieta. Senti vento e ouvi uma voz a dizer “Chegou mais um”. Era mais um corpo. Eu conhecia-o da internet, era o Shirayuki. Depois de mais algumas horas, chegou mais um. Também o conhecia, era o Mikoto. Foi nessa altura que se ouviu dizer:
- Menina Miya, e meninos Shirayuki e Mikoto, digiram-se à sala do meio lá em cima. Cuidado com as cabeças.
Levantei-me com cuidado e dirigi-me à tal sala. Fiquei surpresa porque eu era a única que se conseguia de lembrar de tudo o que tinha acontecido durante o tempo de vida. Era estranho. Eu não queria ser a única a lembrar-se de tudo. Todos os outros só se lembravam dos seus “pecados” ou “desejos de vida”. Como é que eu lembrava-me de tudo? Será porque antes de morrer consegui ver o que tinha acontecido no dia anterior e por ter ganhado raiva de tudo e mais alguma coisa? Eu não percebia o que se estava a passar ali. Era demasiado estranho. Tinha acabado de entrar na sala e os outros rapazes estavam atrás de mim. Aparentemente, eles lembravam-se que eu me chamava Miya e que nos conhecíamos.
- Um de cada vez entre no extrimix. Serão transformados em demónios por terem pecados na mente em vez de desejos de vida. A rapariga primeiro, se não se importarem. É a que está mais cheia.
Lentamente, eu aproximei-me do objecto estranho, e entrei. Senti-me a ser absorvida, a perder todas as minhas memórias e momentos felizes. Sentia-me ainda mais vazia. Quando sai, tinha asas pretas de demónio nas costas e no cimo da cabeça. Cabelo igual(um pouco mais escuro talvez) e olhos da mesma cor, se bem que um estava tapado com uma venda. Sentia-me cheia de raiva, mas sem memórias, como se tivesse acabado de nascer. Os meus pecados continuavam comigo, não tinham desaparecido por uma simples máquina. Eles ficaram a olhar para mim enquanto desapareciam, não sei como mas só ouvi a voz estranha a dizer.
- Eles completaram o que tinham de fazer, o que eles queriam fazer antes de morrerem. Queriam conhecer-te. Eles estão agora a caminho para a sala dos anjos, para serem purificados e quando o planeta voltar a existir irem para lá.
- Como assim voltar a existir? Ele ainda existe! – Disse eu
- Vai para a sala comum e ouve o que têm para te dizer, Miya-Akuma.
Sai da sala do extrimix e reparei que o meu lugar estava ocupado. Eu comecei a falar alto, a perguntar porque estava o meu lugar ocupado. Apenas se ouvia vozes angelicais a dizerem:
“Demónios não se podem sentar no lado dos anjos, conhece o teu lugar de uma vez por todas”
Fiquei espantada. Era estranho como eu tinha mudado de um momento para o outro. Sentei-me onde dizia o meu nome, ou melhor, onde dizia Miya-Akuma,… Queria voltar a ser amigável, queria ter as memórias de volta, queria ter sentimentos. Queria saber quem, realmente, eu tinha sido no passado. Nesse momento de tortura à minha alma, ouviu-se uma voz a dizer que os caçadores tinham acabado de chegar e que mais um demónio estava para chegar. Olhei para os caçadores. Algo me dizia que eu não os queria ver, mas não sabia porque era. Continuei a olhar quando o outro demónio fala para mim.
- Mentiste-me Miya!
- Mas que raio…? – Respondi-lhe
- Não estou a falar com a Miya-Akuma! Estou a falar com a Miya! A que prometeu que iria ter comigo para irmos juntos ao centro de astronomia. Deixa-me falar com ela!
- Ela…não existe mais… - baixei a cabeça e senti várias caras sérias e zangadas a olhar para mim
- CALA-TE! SE O KANON-AKUMA ESTÁ A DEIXAR-ME FALAR COMO KANON, COMO É QUE A MIYA-AKUMA NÃO DEIXA A MIYA FALAR?
Olhei-o. As minhas memórias, pouco a pouco, estavam a voltar. Comecei a chorar enquanto o olhava. Eu lembrava-me daquele nome e daquela voz. Mas a certa altura, lembrei-me de olhar para os caçadores. A raiva enchia o meu coração, quer dizer, a minha mente. Quando eu estava prestes a tentar vingar-me, a voz de fundo aparece e aproxima-se de mim.
- Miya, tu não eras uma mera humana e com os teus poderes soltos poderias magoar alguém. Foi por isso que mandamos os caçadores lá para baixo para te trazerem para aqui para selarmos os teus poderes. Mas a certa altura eles começaram a matar todas as pessoas à volta deles sem confirmarem quem era a verdadeira Miya, Kamichama Miya, e quando chegaram ao ponto da insanidade mataram todos com gosto até se esquecerem-se de quem era quem…
- Mas mesmo assim, como é que o meu próprio pai poderia ter feito o que fez? – Interrompi a voz a pedir explicações mais óbvias
- Deixa-me continuar… tu não és uma mera humana naquele mundo. És a que toma conta daquele mundo e tens de continuar a viver lá aparentemente para que ele não desapareça. Estás agora cá em cima enquanto os teus pecados e desejos de vida, não forem concretizados ou apagados. E ele não é teu pai, é pai do corpo humano que estás a utilizar. Tu é que és “o pai” dele.
Paralisei. Era como se a voz estivesse a tentar dizer que eu era Deus. Ficaram todos a olhar para mim com um sorriso calmo e angelical, que me tocou. De alguma forma, eles não precisaram de dizer que aquela sala estava cheia de pecados e desejos de vida relacionados comigo. Uns melhores do que outros, mas estavam lá. Senti-me melhor, como se estivesse a começar a ouvir o coração bater. Sentia-me a renascer. Queria, queria voltar a viver com todas aquelas pessoas. Fossem amigas ou não. Queria, uma vez mais, olhar a terra e o céu. Gostaria de poder sentir o sangue de quando me aleijo a cortar alguma coisa. Queria sentir as lágrimas a correrem pela minha cara. Queria poder sentir todos aqueles sentimentos uma vez mais. Queria salvar aquelas pessoas todas de estarem aprisionadas por minha culpa.
- Miya – Ouvi todos a dizer ao mesmo tempo, incluindo a voz – Muda o teu passado, muda este teu dia infernal para um dia maravilho. Vive a tua vida como sempre vives-te, durante estes séculos todos.
- Espera…séculos? – Perguntei eu
- Sim – sorriu a voz para mim – És Deus, estás connosco desde o início da nossa vida e da vida do planeta e tu própria como queres poder viver sempre de uma forma diferente, apagas as tuas próprias memórias. Mas podes escolher ter ficado com as memórias de este teu mundo, de onde pudeste ter a certeza de onde pertencias. Miya vive o teu sonho eterno!
Um sorrisinho saltou-me da cara. Todos começaram a desaparecer lentamente numa luz branca mas acolhedora, à espera que eu libertasse o mundo novamente para todos eles poderem voltar a viver, a sorrir, a chorar, a poder fazer tudo o que quisessem. Kanon foi o único que se manteve lá, até a voz desapareceu naquela luz radiante… De alguma forma, senti a voz a entrar em mim, como se eu fosse a voz a tentar acalmar-me, a tentar fazer com que ouvisse a voz da razão. Daí todos a tratarem por voz, era a voz do meu coração que apenas ditava a razão.
- Miya, tu queres sair comigo hoje às 5 horas até ao centro de astronomia? – Kanon disse-me tais palavras com uma voz tão doce e angelical enquanto desaparecia lentamente – O meu desejo de vida era poder perguntar isto e ter a certeza absoluta de que ias. Vê se apareces, sim?
Ele deu-me um grande sorriso e de seguida desapareceu por completo. Eu olhei a sala. Esta era enorme quando estávamos sozinhos lá. Era branca e as sombras não eram escuras, eram claras. Através da janela, apenas se via um céu azul claro com uma nuvem apenas, sem se mover. A nuvem era eu. Eu não me tinha movido durante aquele tempo todo. Eu estava sempre parada a ver os outros a irem, daí ter ficado sozinha no céu. Mas voltando à sala em si. Eu via, apenas, uma porta fechada. A porta que eu mesma tinha de abrir para poder abrir os sonhos de todas as pessoas que vivem no mundo. Antes de abrir a porta, já tinha a mão na fechadura, olhei a sala uma vez mais.
- Vou ter saudades de ter sentido que estavam lá todos para mim, de ouvir eles dizerem isso. De sentir, eu já estou a sentir para o resto desta vida eterna.
E abri a porta. Uma luz brilhante e quente envolveu-me. Quando abri os olhos, estava deitada no passeio com todos a olhar para mim.
- Miya, tu estás bem? Tiveste uma recaída de repente. – Perguntou-me Sayo
- Estou óptima, afinal de contas,…vocês estavam aqui para me apoiar. – Sorri-lhes e olhei para o local onde antes tinha estado a cratera. Estava lá uma igreja agora.
- Miya! São quase 5 horas rapariga! – Ela deu-me um pacote de sumo para me alimentar e ajudou-me a levantar – Despacha-te miúda!
Agradeci-lhe e fui a correr para o centro de astronomia. O meu vizinho ficou espantado pois não sabia de nada, mas também, acho que não era necessário ele saber. Estava um pouco cansada porque o centro de astronomia ainda era um pouco longe. Quando cheguei, o Kanon já estava lá à espera, tinha chegado um pouco antes de mim.
- Vamos entrar e ver como irás reagir a olhar as estrelas uma vez mais? – Disse-me ele enquanto me dava a mão
Corei um pouco e olhei-o de seguida.
- Claro pode ser que ponha na cabeça de não voltar lá a cima antes de tempo. – Sorri-lhe e entramos.
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